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Começa no início da vida do indivíduo e termina com sua morte;
- É mais ampla que a genitalidade;
- Inclui a reprodução;
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Busca da satisfação (prazer) como princípio de equilíbrio e
sustentação vital (bio-psico-social e espiritual);
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É constituída de todos os sentimentos que somos capazes de sentir
e expressar, qualificados de bons ou de ruins (alegria, tristeza,
amor, ódio, solidariedade, egoísmo, inveja, desprendimento,
desejo, culpa, etc);
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É o atributo/manifestação de energia que nos torna únicos em nosso
expressar e interagir físico, mental e social no mundo;
- Acontece no corpo;
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Tudo que sentimos e vivemos acontece no corpo;
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Controlando o corpo se controla a sexualidade e vice-versa;
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Controle externo do corpo, afasta a pessoa de seu próprio corpo e
tira a autonomia;
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A falta de autonomia, dificulta o auto-cuidado;
- Aumenta a vulnerabilidade;
Objetivos do controle:
- Organização social;
- Econômico/geração de bens;
- Garantia de transferência de bens;
- Manutenção de estruturas de poder;
Instrumentos de controle:
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Educação repressora contínua dos desejos e sensações físicas e
mentais (vigilância e controle físicos).
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Mecanismos geradores de culpa fundamentados em preceitos e dogmas
religiosos (tabus: incesto e virgindade; pecado original; etc),
vigilância e controle mentais.
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Normalização da sexualidade fundamentada na concepção do sexo como
meio exclusivo para a preservação da espécie (outras práticas são
consideradas anormais).
- Proibição do prazer.
Saiba que:
"A sexualidade faz parte da personalidade de cada um, é uma
necessidade básica e um aspecto do ser humano que não pode ser
separado de outros aspectos da vida. Sexualidade não é sinônimo de
coito (relação sexual) e não se limita à ocorrência ou não de
orgasmo. Sexualidade é muito mais que isso, é a energia que motiva a
encontrar o amor, contato e intimidade e se expressa na forma de
sentir, nos movimentos das pessoas, e como estas tocam e são
tocadas. A sexualidade influencia pensamentos, sentimentos, ações e
interações e portanto a saúde física e mental. Se saúde é um direito
humano fundamental, a saúde sexual também deveria ser considerada um
direito humano básico."